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Alex Castro

Alex Castro publicou “Mulher de um homem só” (romance, 2009), “Onde perdemos tudo” (contos, 2011), “Outrofobia: textos militantes” (ensaios, 2015), “Autobiografia do poeta-escravo” (história, 2015) e "Atenção." (ensaios, 2019).

Foi colaborador da revista Mad in Brazil, do site PapodeHomem e do jornal Tribuna da Imprensa (RJ).

Em 2016, lançou a “Autobiografia do poeta-escravo” em Cuba e foi um dos escritores convidados da Feira Internacional do Livro de Havana.

Suas instalações artístico-literárias “As Prisões” já foram realizadas em todas as regiões do Brasil, reunindo milhares de pessoas.

Pratica zen-budismo há mais de dez anos. É membro da "Ordem dos Pacificadores Zen" e Irmão ordenado em "Eininji – Templo do Cuidado Amoroso Eterno", em Copacabana, sob o nome “Darma de Iquiú”.

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Alex Castro é.

Por enquanto.

Em breve, nem isso.

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Alex Castro foi.

Hoje, não mais.

Em breve, você também.

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Alex Castro, pseudônimo de Thiago Neloah, nasceu em Santa Bárbara do Oeste, interior de São Paulo, em 1984. Sempre manifestou interesse pela literatura; por ser arrimo de família, entretanto, teve que trabalhar desde cedo para sustentar a mãe e as irmãs. Entre 2002 e 2008, em um frenesi de atividade, publicou dois livros de contos e três romances, escritos sempre nas primeiras horas da manhã, antes de seus afazeres comerciais. Chegou a ser dono de uma cadeia de sete lojas de ferragens na região de limeira. Finalmente, em 2010, doou em vida todas as suas posses, assumiu votos de monge budista e internou-se no Templo Zen do Morro da Vargem, no estado do Rio de Janeiro. Não pretende mais escrever literatura.

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Alex Castro, 46, estudou Economia no IBMEC e fez mestrado em E-commerce na Fundação Getúlio Vargas. depois de completar seu MBA por Wharton Business School, assumiu a Diretoria de Internet do Banco Itaú, onde trabalha até hoje. Nas horas vagas, se dedica ao mercado de futuros e ao paintball de competição.

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Alex Castro, 28, é Capitão-de-Mar-e-Guerra da Marinha do Brasil e atual comandante do porta-aviões Nae São Paulo (A-12). Também está em cartaz no Cine Íris com o espetáculo burlesco Homens que gostam de dar, escrito, dirigido e interpretado por ele. Tem dois filhos e não bebe.

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Alex Castro, pseudônimo de Luana Chnaidermann de Almeida, tem 17 anos e estuda no Colégio Equipe, em São Paulo. Natural do Acre, Luana publica contos em antologias desde os doze e pretende prestar vestibular para Dança. Seu primeiro romance, Shoah em Pindorama: um faroeste, foi publicado pela Livros do Mal, em 2002.

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Alex Castro veio para o Rio de Janeiro em 1952, com seus melhores amigos Fernando Sabino e Hélio Pellegrino. Trabalhou como secretário pessoal de Guimarães Rosa durante a redação de Grande Sertão: Veredas, copidescando a ortografia de todos os neologismos. Manteve um breve romance com Clarice Lispector logo após seu divórcio e teria sido a inspiração para o personagem Rodrigo S.M. No final dos anos sessenta, convenceu seu amigo e ex-delegado Rubem Fonseca a se dedicar à literatura, mas se arrependeu. Manteve coluna fixa na Tribuna da Imprensa durante quinze anos, onde travou histórica polêmica com João Ubaldo Ribeiro, que somente terminou quando este abandonou a bebida. Perdeu a eleição para a Academia Brasileira de Letras para Paulo Coelho e jurou nunca mais se candidatar. Em 2009, faleceu em decorrência de ferimentos obtidos durante um duelo com Dilermando de Assis, amante de sua esposa Ana.

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Alex Castro nasceu em 1966, na cidade de Santarém, no Pará. Abandonou cedo a escola para ganhar o mundo: conheceu os cinco continentes e já trabalhou como marinheiro e marceneiro, palhaço e podólogo, cabelereiro e cobrador, entre outros. Atualmente, vive em Porto Seguro, Bahia, com seu companheiro Luiz Biajoni, onde juntos criam tartarugas e coordenam a ONG Macuco.


“Eu, por exemplo, bem acho que deus pode existir. Não vejo irracionalidade ou improbabilidade alguma em o big bang ter sido acionado por uma mão divina ou que uma mão divina tenha criado as espécies animais e os planetas, etc. A grande questão é outra: por que deveria eu viver de forma diferente só porque o universo foi criado por um ser divino e não por forças cósmicas aleatórias?”
Alex Castro
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