Almeida Maia photo

Almeida Maia

Pedro Almeida Maia nasceu na cidade de Ponta Delgada em 1979. É psicólogo organizacional e do trabalho, mestre em Work, Organizational and Personnel Psychology pela Universidade de Coimbra e pela Universidade de Barcelona.

Venceu os prémios literários Letras em Movimento (2010), Discover Azores (2014) e Manuel Teixeira Gomes (2023). Foi selecionado para a Mostra LabJovem (2014), para a Antologia de Contos do Centro de Estudos Mário Cláudio (2018) e para a Nova Antologia de Autores Açorianos (2022). Tem poemas traduzidos para inglês, e muitos dos seus livros integram o Plano Regional de Leitura dos Açores.

O jornal Correio dos Açores elegeu-o como Escritor do Ano 2014, além de considerado “uma respeitável voz da nova literatura destas ilhas” (Onésimo Teotónio Almeida, Diário de Notícias), “junto dos melhores escritores portugueses contemporâneos” (Telmo R. Nunes, Portuguese Times) e “no centro deste furacão literário que certamente marcará a literatura açoriana do século XXI” (Miguel Real, Jornal de Letras).


“As águas barrentas da Caldeira Velha. Os corpos que se namoram, alagados naquela sopa terapêutica, assistem a um espectáculo de ceifar a respiração, como se um pedaço do inferno tivesse sido plantado no céu!”
Almeida Maia
Read more
“A grandiosidade da Natureza faz o Homem pequeno à sua imagem.”
Almeida Maia
Read more
“Ser ilhéu era isso mesmo: poder voar sem ter asas, só por vislumbrar o oceano; poder respirar fundo sem esforço, só por sentir o cheiro das criptomérias por perto. Mas ser ilhéu naquelas ínsulas dos Açores era bem mais que isso. Era também poder pisar a areia fina e cinzenta das praias e abrir os braços para as montanhas que a cuspiram, virar-lhes as costas e agora abraçar o mar imenso, bom e mau, calmo e tempestuoso, límpido e espumoso, dependendo da sua fúria ou da sua serenidade, dependendo do que a Mãe – aquela Natureza – lhe fazia sentir, tal qual um ser vivo, com o mesmo sentir de um animal. Tudo é vivo, tudo respira!”
Almeida Maia
Read more