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Fiodor Dostoievski

Fyodor Mikhailovich Dostoevsky was a Russian novelist, short story writer, essayist, and journalist. His literary works explore human psychology in the troubled political, social, and spiritual atmospheres of 19th-century Russia, and engage with a variety of philosophical and religious themes. His most acclaimed novels include Crime and Punishment (1866), The Idiot (1869), Demons (1872), and The Brothers Karamazov (1880).

Many literary critics rate him as one of the greatest novelists in all of world literature, as multiple of his works are considered highly influential masterpieces. His 1864 novella Notes from Underground is considered to be one of the first works of existentialist literature. As such, he is also looked upon as a philosopher and theologian as well.

(Russian: Фёдор Михайлович Достоевский) (see also Fiodor Dostoïevski)


“Entre as recordações de cada pessoa, há coisas que ela não conta para qualquer um, somente para os amigos. Há também aquelas que ela não conta nem para os amigos, somente para sim mesma, e isso secretamente. Mas, finalmente, há também aquelas que o indivíduo tem medo de revelar até para si mesmo, e um homem respeitável tem tais coisas acumuladas em grande quantidade. E pode ser assim mesmo: quanto mais respeitável ele é, mais coisas desse tipo ele tem acumuladas. Eu, pelo menos, só recentemente tomei coragem para recordar algumas das minhas aventuras passadas, as quais até agora tinha evitado com uma certa inquietação. E agora, quando não só recordei, como até me decidi a escrevê-las, agora exatamente quero tirar a prova: é possível alguém ser inteiramente sincero consigo mesmo e não temer toda a verdade? A propósito: Heine afirma que é quase impossível existirem autobiografias sinceras, porque na certa o ser humano mentirá, falando de si mesmo. Na opinião dele, por exemplo, Rousseau sem dúvida mentiu sobre si mesmo em suas 'Confissões' e fez isso até deliberadamente, por vaidade. Estou convencido de que Heine está certo; entendo perfeitamente como, às vezes, alguém pode confessar uma série de crimes por pura vaidade e percebo até muito bem de que tipo pode ser essa vaidade.”
Fiodor Dostoievski
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“Să minți cu originalitate este chiar mai bine decât adevărul unui străin; în primul caz ești om, dar în al doilea ești numai o pasăre !”
Fiodor Dostoievski
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“Milhões de pessoas morreriam de aborrecimento, por falta de imaginação, como sucede às moscas no Outono, se as privassem do oxigénio viciado da mentira.”
Fiodor Dostoievski
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“L'amour, c'est le droit que l'on donne à l'autre de nous persécuter.”
Fiodor Dostoievski
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“...разсъждавам какво е ад. Твърдя, че това е страданието да си неспособен да обичаш”
Fiodor Dostoievski
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“É sabido pelas pessoas inteligentes que o cerne da amizade reside exclusivamente na humilhação.”
Fiodor Dostoievski
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“- Escute mais isso. Por outro lado, forças jovens, frescas, sucumbem em vão por falta de apoio, e isso aos milhares, e isso em toda parte! Cem, mil boas ações e iniciativas que poderiam ser implementadas e reparadas com o dinheiro da velha, destinado a um mosteiro! Centenas, talvez milhares de existências encaminhadas; dezenas de famílias salvas da miséria, da desagregação, da morte, da depravação, das doenças venéreas - e tudo isso com o dinheiro dela. Mate-a e tome-lhe o dinheiro, para com sua ajuda dedicar-se depois a servir toda a humanidade e a uma causa comum: o que você acha, esse crime ínfimo não seria atenuado por milhares de boas ações? Por uma vida - milhares de vidas salvas do apodrecimento e da degeneração. Uma morte e cem vidas em troca - ora, isso é uma questão de aritimética.”
Fiodor Dostoievski
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“O principal é não mentir. Quem mente para si mesmo e dá ouvido à sua própria mentira chega a tal extremo que não consegue ver nenhuma verdade em si ou naqueles que o rodeiam e, por conseguinte, perde completamente o respeito por si e pelos outros. (...) Quem mente a si próprio pode ser o primeiro a ofender-se. Às vezes, é tão agradável uma pessoa se ofender, não é verdade? O indivíduo sabe que ninguém o injuriou, que tudo não passa de simples invenção, que ele próprio mentiu e exagerou apenas para criar um quadro, para fazer de um grão uma montanha - sabe tudo e, no entanto, se ofende. Ofende-se a ponto se sentir prazer na ofensa e, desse modo, atinge o verdadeiro ódio...”
Fiodor Dostoievski
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