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Manuel Jorge Marmelo

A trabalhar na imprensa desde 1989, recebeu em 1994 o prémio de jornalismo da Lufthansa e, em 1996, a menção honrosa dos Prémios Gazeta de Jornalismo do Clube de Jornalismo/ Press Club.

Estreou-se nas letras em 1996 com o livro "O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual", tendo sido convidado, nesse mesmo ano, a participar na colectânea "A cidade sonhada", a par de alguns dos mais reputados escritores, poetas e artistas do Porto. O livro de contos "O Silêncio de um homem só" (2004) valeu-lhe o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

Tem participado em várias publicações e antologias, entre as quais se destacam: “Porto.Ficção” (edição Asa), “Putas – Antologia do Novo Conto Português e Brasileiro” (edição Quasi), “Porto, Fragment de Vie” (da editora francesa L’Escampette), “Doze Contos com Livros Dentro” (edição Campo das Letras), “Suplemento Literário de Minas Gerais” e “Bestiário” (ambos do Brasil), “Magazine Artes” e “Imagem Passa Palavra” (edição Cooperativa Gesto). Escreveu ainda os textos dos livros “Vitória: Verso e Reverso” (edição Afrontamento) e “Mário Marques, Para Além do Instante” (edição do Centro Português de Fotografia).

Desde Julho de 2001, o seu nome consta do Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, da Porto Editora, sendo o mais jovem dos nomes biografados.

Em 2012 foi lançado o romance "Somos Todos Um Bocado Ciganos".

Em fevereiro de 2014, o seu livro "Uma mentira mil vezes repetida" (romance de 2011) conquistou o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas.


“Que importa a gramática de raiz latina quando duas bocas estão demasiado próximas para que qualquer vocábulo possa ser dito?”
Manuel Jorge Marmelo
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