Nasceu em 1962 e, desde muito jovem, assinou nos jornais Diário Popular, Expresso e Diário de Lisboa textos e reportagens sobre a cidade que cedo revelam uma conjugação da investigação apurada com a escrita cativante de quem fala para o grande público.
Em 1987 publica o seu primeiro livro, "Lisboa Desaparecida" (volume 1), que lhe vale o Prémio Júlio Castilho. Ao longo dos 19 anos seguintes, continuando o itinerário lisboeta proposto pelo título, são editados mais oito volumes desta obra pioneira de olisipografia. Outras obras da autora sobre temáticas lisboneneses incluem: O Rossio Pelos Olisipógrafos (2002), A Feira da Ladra Pelos Olisipógrafos (2002) Histórias Lisboa (2002) História do Eléctrico da Carris (2001), Lisboa de Eça de Queiroz (2001), A História do Futebol em Lisboa (2000), Os Cafés de Lisboa (1999), Lisboa nos Anos 40 (1998), Lisboa – Past and Present (1998), Os Melhores Postais de Lisboa (1996), Lisboa de Fernando Pessoa (1991), Photographias de Lisboa 1900 (1989), Lisboa Misteriosa.
Além destes títulos, a autora especializa-se ainda na divulgação do Primeiro Modernismo, tendo editado obras sobre Mário de Sá-Carneiro e sobre Fernando Pessoa, além de ser responsável pela apresentação em Paris, na sede da UNESCO, da exposição comemorativa de centenário de nascimento de Mário de Sá-Carneiro (1990). Marina Tavares Dias nasceu e vive em Lisboa. Fundou a Ibis Editores (apresentada em Dezembro de 1990 pela escritora Natália Correia), que dirigiu entre 1990 e 1995.
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