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Mark Rowlands

Mark Rowlands was born in Newport, Wales and began his undergraduate degree at Manchester University in engineering before changing to philosophy. He took his doctorate in philosophy from Oxford University and has held various academic positions in philosophy in universities in Britain, Ireland and the US.

His best known work is the book The Philosopher and the Wolf about a decade of his life he spent living and travelling with a wolf. As The Guardian described it in its review, "it is perhaps best described as the autobiography of an idea, or rather a set of related ideas, about the relationship between human and non-human animals." Reviews were very positive, the Financial Times said it was "a remarkable portrait of the bond that can exist between a human being and a beast,". Mark Vernon writing in The Times Literary Supplement "found the lessons on consciousness, animals and knowledge as engaging as the main current of the memoir," and added that it "could become a philosophical cult classic", while John Gray in the Literary Review thought it "a powerfully subversive critique of the unexamined assumptions that shape the way most philosophers - along with most people - think about animals and themselves." However, Alexander Fiske-Harrison for Prospect warned that "if you combine misanthropy and lycophilia, the resulting hybrid, lycanthropy, is indeed interesting, but philosophically quite sterile" and that, although Rowlands "acknowledges at the beginning of the book that he cannot think like a wolf... for such a capable philosopher and readable author not to have made the attempt is indeed an opportunity missed."

As a professional philosopher, Rowlands is known as one of the principal architects of the view known as vehicle externalism or the extended mind, and also for his work on the moral status of animals.


“Cheaters never prosper, we tell ourselves. But the ape in us knows it's not true. Clumsy, untutored, cheats never prosper. They are discovered and suffer the consequences [...]But what we apes despise is the clumsiness of their effort, the ineptness, the gaucherie. The ape in us does not despise the cheating itself; [...]”
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“What is best about our lives -the moments when we are, as we would put it, at our happiest- is both pleasant and deeply unpleasant. Happiness is not a feeling; it is a way of being. If we focus on the feelings, we will miss the point.”
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“Philosophers should be offered condolences rather than encouragement.”
Mark Rowlands
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“With the possible exception of the higher reaches of pure mathematics or theoretical physics, one can scarcely imagine anything more inhuman than philosophy. Its worship of logic in all its cold, crystalline purity; its determination to stride the bleak and icy mountaintops of theory and abstraction: to be a philosopher is to be existentially deracinated. Philosophers should be offered condolences rather than encouragement.”
Mark Rowlands
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“In the end, it is our defiance that redeems us. If wolves had a religion – if there was a religion of the wolf – that it is what it would tell us.”
Mark Rowlands
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“Civilization is only possible for deeply unpleasant animals. It is only an ape that can be truly civilized.”
Mark Rowlands
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“Além disso, somos individualmente o produto de forças que não escolhemos e que mal compreendemos. Não escolhemos nossos pais nem a época em que nascemos, e assim recebemos uma determinada herança genética sobre a qual não temos controle algum, mas que, até um ponto significante, tem controle sobre nós. Essa herança determina, em parte, as doenças a que somos suscetíveis e os limites de nossas capacidades intelectuais, atléticas e morais. Talvez não totalmente, mas o suficiente. Nascemos num ambiente que vai preencher o pouco espaço que sobra do que foi determinado geneticamente, um ambiente que, novamente, não escolhemos e sobre o qual mal temos controle, pelo menos durante nossos anos de formação. A maneira como somos e aquilo que fazemos são resultados de nossos genes e nosso ambiente, que, juntos, exercem em nós uma influência que compreendemos de forma bastante nebulosa. Era isso que os filósofos existencialistas, com Jean-Paul Sartre, por exemplo, queriam dizer quando afirmavam que somos jogados no mundo.”
Mark Rowlands
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“Essas duas histórias - a do lado de dentro e a do lado de fora - podem ser contadas sobre cada um de nós. Ao chamá-las de 'histórias' não pretendo diminuí-las. Algumas são, apesar de tudo, verdadeiras. O problema é que temos muita dificuldade em ver como ambas as histórias que contamos sobre nós podem ser verdadeiras. O efeito da segunda história, aquela contada do lado de fora, parece uma drástica realocação do nosso papel na trama. Longe de sermos o personagem principal da história, estamos reduzidos a um figuração. A história do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra história cada um de nós é apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena é determinada por outras pessoas e que não tem nenhum controle real sobre a hora da sua saída do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motivação - são o resultado de forças que não controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conteúdo e não temos a menos ideia de qual é o seu sentido.O choque das duas histórias é às vezes chamado de condição humana.”
Mark Rowlands
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