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Rogério Gomes

Aos 24 anos, num impulso que só pode ler-se por inconsciente, fez a primeira reportagem de guerra, na Guiné Bissau. Depois, andou por Moçambique, Níger, África do Sul, Cabo Verde, Senegal e São Tomé & Príncipe, pelas cidades europeias mais carismáticas, mas sempre se achara imaturo para escrever mais do que estórias em forma de conto, recheadas de personagens que nasciam ricas, mas que rapidamente lhe morriam de interesse. Até agora. o moralista é o primeiro romance.

Vive na pacata zona do Estádio Universitário, em Lisboa, com a mulher e 75% dos filhos.

Workaholic e perfeccionista, costuma arranjar tempo para um brunch com os amigos hipsters ou para uma escapadela ao cinema com a cara metade e as 'carinhas larocas', tão viciantes como o cheiro dos livros. Nestes, só não aprecia as badanas: revelam demasiado sobre os escritores, que deviam limitar-se à ficção.

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“Quase nada acontece neste lugar, como se tivéssemos sido esquecidos e entregues à moléstia. Se eu tivesse aqui o meu laptop, quando o desligasse nem aparecia aquela frase do «a guardar actualizações recentes».”
Rogério Gomes
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