64 Poesía Quotes

June 4, 2024, 3:45 p.m.

64 Poesía Quotes

Poetry has a timeless allure, capturing the essence of human emotions and experiences in a way that often transcends ordinary language. Within its verses lies a universe of profound wisdom, breathtaking beauty, and deep reflection. For those who cherish the rich, rhythmic cadence of Poesía, we've assembled a curated collection of the top 64 quotes. These excerpts not only celebrate the artistry of poets but also provide a glimpse into their souls, offering inspiration and insight to readers across generations. Join us on this lyrical journey and rekindle your love for the written word.

1. “El guardador de rebaños. Evocando un espíritu pastoril, lo que acá se anhela no es la mujer amada y negada, el objeto de este pastor es millones de veces más ámplio. Tanto que es imposible no encontrarse en estas páginas.” - Alberto Caeiro

2. “Merece lo que sueñas.” - Octavio Paz

3. “Páscoa(...)Divido o dia em três partes:a primeira pra olhar retratos,a segunda pra olhar espelhos,a última e maior delas, pra chorar.(...)” - Adélia Prado

4. “Los Sexos nacidos del Orgullo y la Vergüenzaflorecieron en la mañana y en la noche murieron;mas la Piedad cambió la Muerte en Sueño;los Sexos se irguieron para obrar y llorar.” - William Blake

5. “Yo te he nombrado reina.Hay más altas que tú, más altas.Hay más puras que tú, más puras.Hay más bellas que tú, hay más bellas.Pero tú eres la reina.Cuando vas por las callesnadie te reconoce.Nadie ve tú corona de cristal, nadie mirala alfombra de oro rojoque pisas cuando pasas,la alfombra que no existe.Y cuando asomassuenan todos los ríosen mi cuerpo, sacudenel cielo las campanas,y un himno llena el mundoSóló tú y yo,sóló tú y yo, amor mío,lo escuchamos.” - Pablo Neruda

6. “No me acuerdo del último verso. ¡Qué poco me gusta la poesía! ¿Cómo puede uno recordar las palabras sin música?” - Patrick Rothfuss

7. “A veces soy feliz, especialmente cuando amo. Dejo que la vida me pase por los ojos y me dejo existir con una pasividad que no hace resistencia al temor ni a la idea de morir. El espíritu de inquietud cede sus furores al silencio, y una especie de bruma adormece las impaciencias del alma.” - Gonzalo Arango

8. “Ao toque adormecido da morfinaPerco-me em transparências latejantesE numa noite cheia de brilhantes,Ergue-se a lua como a minha Sina.” - Fernando Pessoa

9. “Pertenço a um gênero de portuguesesQue depois de estar a Índia descobertaFicaram sem trabalho. A morte é certa.Tenho pensado nisto muitas vezes.” - Fernando Pessoa

10. “Se te queres matar, porque não te queres matar?Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida,Se ousasse matar-me, também me mataria...Ah, se ousares, ousa!” - Fernando Pessoa

11. “O meu sentimento é cinzaDa minha imaginação,E eu deixo cair a cinzaNo cinzeiro da Razão.” - Fernando Pessoa

12. “Se eu não morresse, nunca! E eternamenteBuscasse e conseguisse a perfeição das cousas!” - José Joaquim Cesário Verde

13. “Receio que a poesia é pior que o sexo tântrico: não mexe nem sai de cima.I'm afraid that poetry is worse than tantric sex: it does not not move or get off.” - Victor Eustáquio

14. “Com folhas de saudades um objectoDeita raízes duras de arrancar!” - José Joaquim Cesário Verde

15. “Não, não é justo que eu a culpe lanceSobre estes nadas! Puras batagelas!Nós não vivemos só de coisas belas,Nem tudo corre como n'um romance!” - José Joaquim Cesário Verde

16. “Quando lessi gli Ossi di seppia e Le occasioni capii che quello sarebbe stato un innamoramento di tutta la vita, che ne avrei avuto bisogno da giovane, da adulto, da vecchio, qualunque mestiere avessi fatto, qualunque cosa avessi pensato e qualunque fatto mi fosse accaduto.” - Eugenio Scalfari

17. “Inutilmente parecemos grandes.Salvo nós nada pelo mundo foraNos saúda a grandezaNem sem querer nos serve.” - Fernando Pessoa

18. “Acima da verdade estão os deuses.A nossa ciência é falhada cópiaDa certeza com que elesSabem que há o Universo.” - Fernando Pessoa

19. “La morte è la curva della stradaMorire è solo non essere visto.Se ascolto, sento i tuoi passiEsistere come io esistoLa terra è fatta di cieloNon ha nido la menzognaMai nessuno si è smarritoTutto è verità e passaggio” - Fernando Pessoa

20. “Un giorno, quando ne avremo il tempo penseremo i pensieri di tutti i pensatori di tutti i tempi guarderemo tutti i quadri di tutti i maestri rideremo con tutti i burloni faremo la corte a tutte le donne istruiremo tutti gli uomini” - Bertolt Brecht

21. “Mai in vita miaDimenticherò la tua presenza.Tu mi hai presa quando ero spezzataE mi hai riparataSu questa terra troppo piccolaDove potrei mai voltare il mio sguardo?Così immenso, così profondo!Non c'è più tempo. Non c'è più nulla. Distanza. C'è soltanto la realtà.Quello che è stato, è stato per sempre.” - Frida Kahlo

22. “So come sei con me.Di là da quella soglia, come sei?” - Evgenij Evtusenko

23. “Las lágrimas que no se lloranesperan en pequeños lagos?O serán ríos invisiblesque corren hacia la tristeza?” - Pablo Neruda

24. “El camino sigue y siguedesde la puerta.El camino ha ido muy lejos,y que otros lo sigan si pueden.Que ellos emprendan un nuevo viaje,pero yo al fin con pies fatigadosme volveré a la taberna iluminada,al encuentro del sueño y el reposo.” - J.R.R. Tolkien

25. “A poesia está guadarda nas palavras - é tudo que eu sei.Meu fado é o de não saber quase tudo.Sobre o nada eu tenho profundidades.Não tenho conexões com a reladidade.Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro.Para mim poderoso é aquele que descobre asinsignificâncias (do mundo e as nossa).Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil.Fiquei emocionado.Sou fraco para elogios.” - Manoel de Barros

26. “... a escola se coagulou em Galinheiro onde se choca a histeria, o torcicolo & repressão sexual, não existindo mais saída a não ser fechá-la & transformá-la em Cinema onde crianças & adolescentes sigam de novo as pegadas da Fantasia com muita bolinação no escuro." Por: Roberto Piva Em: 'Manifesto Utópico-Ecológico em Defesa da Poesia & do Delírio” - Roberto Piva

27. “As coisasA bengala, as modeas, o chaveiro, A dócil fechadura, as tardiasNotas que não lerão os poucos diasQue me restam, os naipes e o tabuleiro,Um livro e em suas páginas a desvanecidaVioleta, monumento de uma tardeSem dúvida inesquecível e já esquecida,O rubo espelho ocidental em que ardeUma ilusória aurora. Quantas coisas,Limas, umbrais, atlas, taças, cravos,Servem-nos, como tácitos escravos, cegas e estranhamente sigilosas!Durarão para além de nosso esquecimentoNunca saberão que partimos em um momento.” - Jorge Luis Borges

28. “La poesía no debía de ser objeto de análisis, pensó; debía inspirar sin motivo, emocionar sin intervención del entendimiento.” - Nicholas Sparks

29. “Amar é a eterna inocência, E a única inocência não pensar...” - Fernando Pessoa

30. “Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la E comer um fruto é saber-lhe o sentido.” - Fernando Pessoa

31. “Se eu pudesse trincar a terra toda  E sentir-lhe uma paladar, Seria mais feliz um momento ...  Mas eu nem sempre quero ser feliz.  É preciso ser de vez em quando infeliz  Para se poder ser natural...” - Fernando Pessoa

32. “O que é preciso é ser-se natural e calmo Na felicidade ou na infelicidade, Sentir como quem olha, Pensar como quem anda, E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre, E que o poente é belo e é bela a noite que fica...” - Fernando Pessoa

33. “As bolas de sabão que esta criança Se entretém a largar de uma palhinha São translucidamente uma filosofia toda.” - Fernando Pessoa

34. “Uma flor acaso tem beleza? Tem beleza acaso um fruto? Não: têm cor e forma E existência apenas.” - Fernando Pessoa

35. “A beleza é o nome de qualquer cousa que não existeQue eu dou às cousas em troca do agrado que me dão. Não significa nada.” - Fernando Pessoa

36. “Os poetas místicos são filósofos doentes,  E os filósofos são homens doidos.” - Fernando Pessoa

37. “Sou místico, mas só com o corpo. A minha alma é simples e não pensa.” - Fernando Pessoa

38. “O meu misticismo é não querer saber. É viver e não pensar nisso.” - Fernando Pessoa

39. “Todo o mal do mundo vem de nos importarmos uns com os outros,   Quer para fazer bem, quer para fazer mal.” - Fernando Pessoa

40. “Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos:— As cousas não têm significação: têm existência. As cousas são o único sentido oculto das cousas.” - Fernando Pessoa

41. “A Natureza é partes sem um todo. Isto é talvez o tal mistério de que falam.” - Fernando Pessoa

42. “E eu que só oiço o ruído calado do sangue que há na minha vida dos dois lados da cabeça.” - Fernando Pessoa

43. “O espelho reflecte certo; não erra porque não pensa. Pensar é essencialmente errar. Errar é essencialmente estar cego e surdo.” - Fernando Pessoa

44. “Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.” - Fernando Pessoa

45. “É talvez o último dia da minha vida. Saudei o sol, levantando a mão direita, Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus, Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.” - Fernando Pessoa

46. “Pudesse eu ser a lua, a lua terna,E faria que a noite fosse eterna” - José Joaquim Cesário Verde

47. “Pudesse eu ir sonhar contigoE ter as mesmas pedras no jazigo!” - José Joaquim Cesário Verde

48. “E uma família, um ninho de sossego,Desejava beijar sobre o teu peito.” - José Joaquim Cesário Verde

49. “al entrar en ti mismo no sales del mundo” - Octavio Paz

50. “Os animais foramimperfeitos,compridos de rabo, tristesde cabeça.Pouco a pouco foram se compondo, fazendo-se paisagem, adquirindo manchas, graça, voo.O gatosó gatoapareceu completoe orgulhosonasceu completamente terminado,caminha sozinho e sabe o que quer.O homem quer ser peixe e pássaro,a serpente queria ter asas,o cachorro é um leão desorientado,o engenheiro quer ser poeta,a mosca estuda para ser andorinha,o poeta tenta imitar a mosca,mas o gato só quer ser gatoe todo gato é gatodo bigode até o rabo,do pressentimento ao rato vivo,da noite até seus olhos de ouro.Não existe unidade como ele,nem têm a lua nem a flortal contextura:é uma coisa sócomo o sol ou o topázio,e a elástica linhade seu contornofirme e sutil é comoa linha da proa de uma nave.Seus olhos amarelosdeixaram uma sóranhurapara pôr as moedas da noite.Ó pequeno imperador sem orbe,conquistador sem pátria,mínimo tigre de salão, nupcialsultão do céudas telhas eróticas,o vento do amorna intempériereclamasquando passase pousasquatro pés delicadosno solo,farejando,desconfiadode tudo que é terrestre,porque tudoé imundopara o imaculado pé do gato.Ó fera independenteda casa, arrogantevestígio da noite, preguiçoso,ginástico, e alheio,profundíssimo gato,polícia secretadas moradas, talvez não sejas mistério,todo mundo sabe-te e pertencesao habitante menos misterioso, talvez todos o creiam, todos se creiam donos,proprietários, tiosde gatos, companheiros,colegas,discípulos ou amigosde seu gato.Eu não.Eu não concordo.Eu não conheço o gato.Tudo sei, a vida e seu arquipélago,o mar e a cidade incalculável,a botânica,o gineceu com seus extravios,o mais e o menos da matemática,os funis vilcânicos do mundo,a casca irreal do crocodilo,a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,mas não posso decifrar um gato.Minha razão resvalou em sua indiferença,seus olhos têm números de ouro.” - Pablo Neruda

51. “Cierta gente huyendo de otra gente.En cierto país bajo el soly bajo ciertas nubes.” - Wisława Szymborska

52. “Soy el desesperado, la palabra sin ecos, el que lo perdiò todo, y el que todo lo tuvo.” - Pablo Neruda

53. “Mestre, meu mestre querido!Coração do meu corpo intelectual e inteiro!Vida da origem da minha inspiração!Mestre, que é feito de ti nesta forma de vida?Não cuidaste se morrerias, se viverias, nem de ti nem de nada,Alma abstrata e visual até aos ossos,Atenção maravilhosa ao mundo exterior sempre múltiplo,Refúgio das saudades de todos os deuses antigos,Espírito humano da terra materna,Flor acima do dilúvio da inteligência subjetiva...Mestre, meu mestre!Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser,Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos,Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim!Meu mestre e meu guia!A quem nenhuma coisa feriu, nem doeu, nem perturbou,Seguro como um sol fazendo o seu dia involuntariamente,Natural como um dia mostrando tudo,Meu mestre, meu coração não aprendeu a tua serenidade.Meu coração não aprendeu nada.Meu coração não é nada,Meu coração está perdido.Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu.Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi!Depois tudo é cansaço neste mundo subjetivado,Tudo é esforço neste mundo onde se querem coisas,Tudo é mentira neste mundo onde se pensam coisas,Tudo é outra coisa neste mundo onde tudo se sente.Depois, tenho sido como um mendigo deixado ao relentoPela indiferença de toda a vila.Depois, tenho sido como as ervas arrancadas,Deixadas aos molhos em alinhamentos sem sentido.Depois, tenho sido eu, sim eu, por minha desgraça,E eu, por minha desgraça, não sou eu nem outro nem ninguém.Depois, mas por que é que ensinaste a clareza da vista,Se não me podias ensinar a ter a alma com que a ver clara?Por que é que me chamaste para o alto dos montesSe eu, criança das cidades do vale, não sabia respirar?Por que é que me deste a tua alma se eu não sabia que fazer delaComo quem está carregado de ouro num deserto,Ou canta com voz divina entre ruínas?Por que é que me acordaste para a sensação e a nova alma,Se eu não saberei sentir, se a minha alma é de sempre a minha?Prouvera ao Deus ignoto que eu ficasse sempre aquelePoeta decadente, estupidamente pretensioso,Que poderia ao menos vir a agradar,E não surgisse em mim a pavorosa ciência de ver.Para que me tornaste eu? Deixasses-me ser humano!Feliz o homem marçanoQue tem a sua tarefa quotidiana normal, tão leve ainda que pesada,Que tem a sua vida usual,Para quem o prazer é prazer e o recreio é recreio,Que dorme sono,Que come comida,Que bebe bebida, e por isso tem alegria.A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação.Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo.Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir.” - Fernando Pessoa

54. “que somos nosotros los culpablesy que no es culpa nuestra que seamos culpablesy que somos culpables por ese mismo hechoy que estamos hartos con ellolo sabemos” - Hans Magnus Enzensberger

55. “El abrazo poético, como el abrazo carnal, mientras dura, prohíbe toda caída en la miseria del mundo.” - André Breton

56. “Creo que la primera lectura es la verdadera, y que en las siguientes nos engañamos a nosotros mismos con la creencia de que se repite la sensación, la impresión.” - Jorge Luis Borges

57. “El arte sucede cada vez que leemos un poema.” - Jorge Luis Borges

58. “Todo el mundo sabe dónde encontrar la poesía. Y, cuando aparece, uno siente el roce de la poesía, ese especial estremecimiento.” - Jorge Luis Borges

59. “Si tengo que definir la poesía y no las tengo todas conmigo, si no me siento demasiado seguro, digo algo como: «poesía es la expresión de la belleza por medio de palabras artísticamente entretejidas». Esta definición podría valer para un diccionario o para un libro de texto, pero a nosotros nos parece poco convincente. Hay algo mucho más importante: algo que nos animaría no sólo a seguir ensayando la poesía, sino a disfrutarla y a sentir que lo sabemos todo sobre ella.Esto significa que sabemos qué es la poesía. Lo sabemos tan bien que no podemos definirla con otras palabras, como somos incapaces de definir el sabor del café, el color rojo o amarillo o el significado de la ira, el amor, el odio, el amanecer, el atardecer o el amor por nuestro país. Estas cosas están tan arraigadas en nosotros que sólo pueden ser expresadas por esos símbolos comunes que compartimos. ¿Y por qué habríamos de necesitar más palabras?” - Jorge Luis Borges

60. “Un poema sólo es tal cuando existe en lo habitual. Desde el momento en que un poema se convierte en algo habitual, no emociona, no maravilla, no inquieta más, y deja, por lo tanto, de ser un poema, pues inquietar, maravillar, emocionar nuestras raíces es lo propio de la poesía.” - Vicente Huidobro

61. “Lo que yo quiero, corazón cobarde,es que mueras por mí.Y morirme contigo si te matasy matarme contigo si te mueresporque el amor cuando no muere mataporque amores que matan nunca mueren.” - Joaquin Sabina

62. “Ahora que no te escribo cuando me voy.Ahora que estoy más vivo de lo que estoy.Ahora que nada es urgente, que todo es presente, que hay pan para hoy.Ahora que no te pido lo que me das.Ahora que no me mido con los demás.Ahora que, todos los cuentos, parecen el cuento de nunca empezar.” - Joaquin Sabina

63. “¿Acaso no oyes al vientocuando pasa silbando mensajes?Tu alma existe, pero no gravita.” - Livia Alves

64. “Yo me voy a otra parte.Y me llevo mi mano, que tanto escribe y habla.” - Jaime Sabines