“Iadul este incapacitatea de a fi altul decat fiinta pe care o descoperi actionand zilnic in numele tau.”
“Toţi oamenii care ştiu să citească au puterea de a se depăşi pe ei înşişi, de a multiplica în mod creator modurile lor de existenţă, au puterea să facă în aşa fel încît viaţa lor să fie interesantă şi plină de semnificaţie.”
“Viata e insa atat de banala,incat literatura trebuie sa se ocupe de lucrurile care ies din comun.”
“Si l’on est différent, il est fatal qu’on soit seul.”
“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homemadulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”
“Mon Dieu, la vie est par trop moche.”
“O wonder!' he was saying; and his eyes shone, his face was brightly flushed. 'How many goodly creatures are there here! How beauteous mankind is! ... O brave new world! O brave new world that has such people in it.”