“Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, porque não me envergonho de raciocinar e aprender.”
“Felizes os pobres! Limpos de preconceitos e de prejuízos, de sentimentos e de interesses! Benditos os que não sabem dizer 'eu tenho'. Porque esses podem dizer: 'eu vejo!”
“Eu sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Eu cometo erros, eu estou fora de controle e às vezes difícil de lidar. Mas se você não pode lidar comigo no meu pior, então com certeza não me merece no meu melhor.”
“Você danificou meu tecido holográfico e agora eu não consigo mais me renderizar, restaure meus nódulos de processamento.”
“Quem sabe eu não possa corrigir os erros, talvez eu não consiga aperfeiçoar os acertos. Mas mesmo ainda assim eu invento a graça.”
“Ai dor! Era-me preciso enterrar magnificamente os meus amores. Eles lá iam, mar em fora, no espaço e no tempo, e eu ficava-me ali numa ponta de mesa, com os meus quarenta anos, tão vadios e tão vazios; ficava-me para os não ver nunca mais, porque ela poderia tornar e tornou, mas o eflúvio da manhã quem é que o pediu ao crepúsculo da tarde?”