“E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?”

Almeida Garrett

Almeida Garrett - “E eu pergunto aos economistas...” 1

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“Y yo pregunto a los economistas políticos, a los moralistas, si han calculado el número de individuos que es necesario condenar a la miseria, al trabajo desproporcionado, a la infancia desamparada, a la ignorancia crapulosa, a la desgracia invencible, a la penuria absoluta, para producir un rico.”

Almeida Garrett
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“Não conhecia o prazer de ler, de explorar portas que se nos abrem na alma, de nos abandonarmos à imaginação, à beleza e ao mistério da ficção e da linguagem.”

Carlos Ruiz Zafon
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“O desejo que se encolhia aos meus pés me subiu à cabeça, agora eu não paro de palpitar.”

Filipe Russo
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“A nossa era é consagrada ao sucesso, e não à eternidade do homem.”

Agustina Bessa-Luís
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“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

Fernando Teixeira de Andrade
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