“... a intervenção é um fenómeno historicamente permanente; sempre existiram formas de intervenção na economia por parte do Estado. O que tem variado é a intensidade e as modalidades dessa intervenção.”

Amílcar Amorim

Explore This Quote Further

Quote by Amílcar Amorim: “... a intervenção é um fenómeno historicamente p… - Image 1

Similar quotes

“É sabido que o Direito, por força de um processo histórico, por vezes conturbado, se ajusta às realidades surgentes. Por exemplo, o feudalismo teve a sua moral e o seu direito, que correspondiam às circunstancias tecnológicas de então. Mais tarde, a burguesia reagiu contra esse direito e essa moral, espartilhos da sua ambiciosa movimentação.”


“O sistema de produção privada manipula e intoxica o consumidor. Por requintados mecanismos de alienação publicitários, as aspirações e normas de comportamento das populações são controladas e integradas no sistema. Cria artificialmente, necessidades, modas, marcas, legendas, códigos sociais. O sistema de objectos é organizado como uma linguagem cujas leis nos são impostas pelos mestres do jogo económico, redundando tudo num grande desperdício colectivo, em prejuízo da satisfação de, por vezes, bem evidentes necessidades sociais.”


“Na minha opinião, ser escritor não é apenas escrever livros, é muito mais uma atitude perante a vida, uma exigência e uma intervenção.”


“Deus fez-nos cheios de buracos na alma e o nosso dever é tapá-los todos para navegar. O homem é um bêbedo sempre encostado à parede ou uma criança a fazer tem-tem. Toda a grandeza é um investimento em nós próprios e é por isso que os grandes têm uma grande solidão.”


“‎"Ter medo de errar é um erro. É sempre um erro. E é o único erro que não tem perdão. Sou maravilhado por quem erra. Por quem sabe que, por fazer, por tentar, pode errar. E são as melhores pessoas, convence-te disso, quem mais erra. São as pessoas que vão aos limites (e os ultrapassam sempre que lá chegam), que se testam como se não houvesse amanhã, como se o agora fosse tudo o que há para haver. E é: o agora é tudo o que há para haver.”


“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”