“Há dois motivos para ler um livro. Um: porque você gosta; o outro: pra você se gabar disto.”

Bertrand Russell

Bertrand Russell - “Há dois motivos para ler um livro...” 1

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“A vida é como um livro, filho. E todo livro tem um fim. Não importa o quanto você goste do livro você vai chegar na última página e ele vai terminar. Nenhum livro é completo sem o fim. E quando você chega lá somente quando você lê as últimas palavras é que você vê como o livro é bom. Ele parece mais real.”

Gabriel Bá
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“Para viajar, basta ter dinheiro, basta ter tempo e também só basta querer ler! Escolha o livro pelo lugar que se passa, se você deseja estar incrívelmente em dois lugares ao mesmo tempo.”

Bruna Abrantes
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“Ler é um acto de amor. Se o leitor não for um amante, se o escritor for um proxeneta, os livros entregar-se-ão sem paixão e sem ternura, cobrarão o seu preço (e que terríveis e fastidiosos preços os livros podem cobrar!) e esquecerão um e outro. Um dos piores crimes praticados contras os livros é obrigarmo-nos a lê-los.”

Manuel Anónio Pina
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“— Imagine um elefante — disse ele.— Um elefante — disse o garçom.— Imagine dois.— Hum...— Um, não: dois!— Eu sei: dois.— Imagine três. Dez. Vinte.— Vinte elefantes — sorriu o garçom.— Agora, imagine cem, duzentos, mil.— Mil?— Mil. Se você é capaz. De mil, cinqüenta mil, cem mil elefantes. Você é capaz? — ... — Pois agora imagine um milhão. Um milhão de elefantes galopando, um milhão! Já imaginou?— Poeira, hein?— Poeira, nada: elefantes! Um milhão. Um bilhão, chega?— Um bilhão — o garçom repetiu.— Novecentos bilhões. Novecentos e noventa e nove trilhões! de elefantes. Não posso mais. Acho que chega, você que acha?— É muito elefante — concordou o garçom.— É: muito. Pois agora você imagine uma pulga.— Uma pulga — e o garçom suspirou, resignado.— Isso: novecentos e noventa e nove trilhões de elefantes, de um lado: e uma pulga, do outro lado. — Morou?— Não.— É o terror — arrematou ele. — Me dá um uísque”

Fernando Sabino
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“É bom quando nossa consciência sofre grandes ferimentos, pois isso a torna mais sensível a cada estímulo. Penso que devemos ler apenas livros que nos ferem, que nos afligem. Se o livro que estamos lendo não nos desperta como um soco no crânio, por que perder tempo lendo-o? Para que ele nos torne felizes, como você diz? Oh Deus, nós seríamos felizes do mesmo modo se esses livros não existissem. Livros que nos fazem felizes poderíamos escrever nós mesmos num piscar de olhos. Precisamos de livros que nos atinjam como a mais dolorosa desventura, que nos assolem profundamente – como a morte de alguém que amávamos mais do que a nós mesmos –, que nos façam sentir que fomos banidos para o ermo, para longe de qualquer presença humana – como um suicídio. Um livro deve ser um machado para o mar congelado que há dentro de nós”

Franz Kafka
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