“O homem, como bom símio, é um animal social e imperam nele o amiguismo, o nepotismo, a trapaça e a mexeriquice comonorma intrínseca de conduta ética. É pura biologia.”

Carlos Ruiz Zafon

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“Mas há muitas pessoas que têm talento e vontade, e muitas delas nunca chegam a nada. Esse é só o princípio para fazer qualquer coisa na vida. O talento natural é como a força de um atleta. Pode-se nascer com mais ou menos faculdades, mas ninguém chega a ser um atleta apenas porque nasceu alto ou forte ou veloz. O que faz o atleta, ou o artista, é o trabalho, o ofício e a técnica. A inteligência com que nascemos constitui apenas as munições. Para conseguirmos fazer qualquer coisa com ela, é necessário transformarmos a nossa mente numa arma de precisão.”


“O talento natural é como a força de um atleta. Pode-se nascer com mais ou menos faculdades, mas ninguém consegue ser um atleta simplesmente por ter nascido alto ou forte ou rápido. O que faz um atleta, ou um artista é o trabalho , o ofício e a técnica. A inteligência com que se nasce é simplesmente a munição. Para se chegar a fazer alguma coisa com ela é necessário transformarmos a nossa mente numa arma de precisão.”


“Toda a arte é agressiva, Isabella. E toda a vida de artista é uma pequena ou uma grande guerra, a começar pelo próprio e pelas suas limitações. Para chegar a alguma coisa que te proponhas é preciso primeiro a ambição e depois o talento, o conhecimento e, por fim, a oportunidade.”


“O caminho para o Inferno é feito de boas intenções.”


“A letra da canção é o que julgamos entender, mas o que nos faz acreditar nela é sempre a música.”


“Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente o doce veneno da vaidade no sangue e começa a acreditar que, se conseguir disfarçar a sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de garantir um teto sobre a sua cabeça, um prato quente no final do dia e aquilo que mais deseja: o seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente lhe sobreviverá. Um escritor está condenado a recordar esse momento porque, a partir daí, ele está perdido e sua alma já tem um preço.”