“Tinha o cartão Gold Visa. Estava vivo. Talvez. Começava até a me sentir como Nick Belane. Cantalorei um trechinho de Coats. O Inferno era o que a gente fazia dele." (pág. 16)”

Charles Bukowski

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“O temor era desesperador. Era também um alento. Eu só conseguia ter certeza que Tito ainda estava vivo quando temia que ele estivesse morrendo. Para poder morrer, Tito tinha de estar vivo.”


“O inferno dos vivos não é uma coisa que virá a existir; se houver um, é o que já está aqui, o inferno que habitamos todos os dias, que nós formamos ao estarmos juntos. Há dois modos para não o sofrermos. O primeiro torna-se fácil para muita gente: aceitar o inferno e fazer parte dele a ponto de já não o vermos. O segundo é arriscado e exige uma atenção e uma aprendizagem contínuas: tentar e saber reconhecer, no meio do inferno, quem e o que não é inferno, e fazê-lo viver, e dar-lhe lugar.”


“Chovia bastante naquela manhã. A luz tinha um tom acinzentado e musguento devido às nuvens baixas. Teve de admitir que a menina não era um cadáver. Estava viva. Talvez tivesse nascido gelada, mas agora estava viva. Ainda suja com o sangue do nascimento e o início aguado das suas fezes, Liir levou-a até à porta e ergue-a para a chuva. Lavada, revelou-se verde.”


“No me enorgullecía de mi soledad, pero dependía de ella. La oscuridad de la habitación era fortificante para mí como lo era la luz del sol para otros hombres.”


“Por la mañana era de día y yo seguía vivo. Quizás escriba una novela, pensé. Y eso hice.”


“«Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez a gente veja as coisas ao contrário e a terra seja como um céu e quando a gente morre, quando a gente morre, talvez a gente caia e se afunde no céu.»”