“Depois da ventura de ter encontrado você, senti que tudo ficou diferente em minha vida. Deus colocou em minha vida uma pessoa maravilhosa, você veio para acabar com a indisfarçável carência que me acompanhava até então. A partir desse dia eu realmente me transformei numa pessoa alegre e feliz que não sente mais nenhum complexo... te quero e junto de você me sinto completamente realizada. Te amo tanto e esse amor faz de mim uma mulher que agora esta conhecendo a verdadeira felicidade. Você sim foi o responsável por toda essa transformação e não canso de dizer que você é uma pessoa linda, que corresponde satisfatoriamente ao meu amor.Agora que eu sinto toda a alegria que a sua presença traz a minha vida, espero poder estar com você para celebrar consigo a existência do nosso amor, e toda felicidade que você me proporciona.”

desconhecido

Desconhecido - “Depois da ventura de ter encontrado...” 1

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“... Eu me desnudo emocionalmente quando confesso minha carência – que estarei perdido sem você, que não sou necessariamente a pessoa independente que tentei aparentar. Na verdade, não passo de um fraco, cuja noção dos rumos ou do significado da vida é muito restrita. Quando choro e lhe conto coisas que, confio, serão mantidas em segredo, coisas que me levarão à destruição, caso terceiros tomem conhecimento delas, quando vou a festas e não me entrego ao jogo da sedução porque reconheço que só você me interessa, estou me privando de uma ilusão há muito acalentada de invulnerabilidade. Me torno indefeso e confiante como a pessoa no truque circense, presa a uma prancha sobre a qual um atirador de facas exercita sua perícia e as lâminas que eu mesmo forneci passam a poucos centímetros da minha pele. Eu permito que você assista a minha humilhação, insegurança e tropeços. Exponho minha falta de amor-próprio, me tornando, dessa forma, incapaz de convencer você (seria realmente necessário?) a mudar de atitude. Sou fraco quando exibo meu rosto apavorado na madrugada, ansioso ante a existência, esquecido das filosofias otimistas e entusiasmadas que recitei durante o jantar. Aprendi a aceitar o enorme risco de que, embora eu não seja uma pessoa atraente e confiante, embora você tenha a seu dispor um catálogo vasto de meus medos e fobias, você pode, mesmo assim, me amar...”

Alain De Botton
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“Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...Mostre aquilo que você é, sem medo.Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.Procure o que há de bom em tudo e em todos.Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...Você já tornou alguém feliz hoje?Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.Ei! Você... não vá embora.Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe.”

Charles Chaplin
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“Nas semanas que precederam sua instalação você viveu principalmente à noite. Você mantém seu ritmo e seus costumes por algum tempo. Já na terceira noite, você leva para lá uma mulher que conheceu vagamente, uma habitué do Moloko. Jamila tem vinte anos. Arrasta-se todas as noites pelas boates. Mora com uma tia, no subúrbio. Está com a gargante inflamada. Às cinco da manhã você lhe oferece sua hospitalidade. Ela preferiria que você a levasse para casa, mas você não tem mais carro. Durante a noite, você acaricia vagamente os seios dela. Ouve um grunhido sonolento. Não acontecerá mais nada. Transar com ela ou zelar por seu sono, tanto faz. Em ambos os casos você vai ter a ilusão de tê-la conhecido. Em todo caso, o álcool já lhe deu todas as satisfações do mundo. Você está com trinta e cinco anos, tem diplomas, um passado sólido, uma família burguesa que ela não tem. Mas ela é uma náufraga como você. Para ela, o fracasso é um dado social insuperável que ela sem dúvida arrastará consigo a vida inteira. Para você, é um abismo luxuoso e provisório.”

Pierre Mérot
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“Não me vingo de ninguém, apenas nego-te minha presença e o faço mais por mim do que por você.”

Filipe Russo
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“Estou decidida a adorar-te durante toda a vida e a não ter olhos para mais ninguém. E asseguro-te que também tu farás bem em não amar mais ninguém. Poderias, acaso, contentar-te com uma paixão menos ardente do que a minha? Encontrarás, talvez, maior beleza (e, no entanto, disseste-e outrora que não me faltava beleza), mas não encontrarás jamais amor tamanho - e o resto não conta. [...] Conjuro-te a que me digas por que é que te empenhaste em me encantar como fizeste, se já sabias que me havias de abandonar? Por que é que puseste tanto empenho em me tornar infeliz? Por que não me deixaste em paz no meu convento? Tinha-te feito algum mal? [...] Atribuo toda esta desgraça à cegueira com que me abandonei a dedicar-me a ti. Pois não devia eu prever que os meus prazeres acabariam antes que acabasse o meu amor? Podia eu esperar que ficasses para sempre em Portugal e que renunciasses à tua fortuna e à tua pátria para só pensares em mim? [...] Bem claramente vejo qual seria o remédio para todos os meus males e em breve me libertaria deles se deixasse de te amar. Mas ai de mim!, que terrível remédio! Não! Antes quero sofrer ainda mais do que esquecer-te... Infeliz que sou! Dependerá isso de mim? Não posso acusar-me de ter desejado, nem que fosse só por um momento, deixar de te amar! [...] Não é para te obrigar a escreveres-me que digo todas estas coisas. Oh!, não te violentes! De ti não quero nada senão o que espontaneamente vier e recuso todos os testemunhos de amor que constrangido me desses. Comprazer-me-ia em desculpar-te, só porque talvez tu te sintas bem em não ter o incômodo de me escrever, e sinto uma profunda disposição para te perdoar todas as faltas que cometeres.”

Mariana Alcoforado
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