“Não há ação individual ou coletiva,personalidade ou obra humana, sobre que não estejamos prontos a promulgar rotundamente uma opinião bojuda.”

Eça de Queirós

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“Este governo não há de cair -porque não é um edifício. Tem de sair com benzina - porque é uma nódoa!”


“Tomemos um exemplo: o eleitor que não quer votar com o Governo. Ei-lo, aí, junto da urna da oposição, com o seu voto hostil na mão, inchado do seu direito. Se, para o obrigar a votar com o Governo o empurrarem às coronhadas e às cacetadas, o homem volta-se, puxa de uma pistola – e aí temos a guerra civil. Para que esta brutalidade obsoleta? Não o espanquem, mas, pelo contrário, acompanhem-no ao café ou à taberna, conforme estejamos no campo ou na cidade, paguem-lhe bebidas generosamente, perguntem-lhe pelos pequerruchos, metamlhe uma placa de cinco tos-tões na mão e levem-no pelo braço, de cigarro na boca, trauteando o Hino, até junto da urna do Governo, vaso do Poder, taça da Felicidade! Tal é a tradição humana, doce, civilizada, hábil, que faz com que se possa tiranizar um País, com o aplauso do cidadão e em nome da Liberdade.”


“Uma nação só vive porque pensa.Cogitat ergo est.A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive de uma vida que mereça ser glorificada na história-como rijos músculos num corpo e ouro farto numa bolsa não bastam para que um homem honre em si a humanidade.”


“[...] enquanto viver pelo lado da inteligência,mesmo que jaza morta pelo lado da ação, a nossa pátria não é inteiramente um cadáver que sem escrúpulo se pise e se retalhe.”


“Mas de nenhum destes modos te sei amar,tão fraco ou inábil é o meu coração,de modo que,por o meu amor não ser perfeito,tenho de me contentar com que seja eterno.Tu sorris tristemente desta eternidade.Ainda ontem me perguntavas: ''No calendário do seu coração,quantos dias dura a Eternidade?”


“Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves.”