“- Queres ser feliz?- Sim. Não. Não sei. Que tipo de pergunta é essa?- Apenas uma simples - disse ela - queres ser feliz?- Eu não... acho que não sei como.- Só tu podes aprender. - disse ela.”

Elizabeth Scott

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“- Mas tu disseste que quando fosse mais velha podia ser aquilo que quisesse - disse-lhe.Ela sorriu e respondeu:- E podes ser. Mas não é muito fácil tornarmo-nos judeus.- Eu sei - respondi desolada. - Preciso de um número.Ela parou subitamente de sorrir.”


“Tinhas ar de quem não precisava de ninguém, disse ela.Mas são esses os que mais precisam, retorquiu ele. Então não sabes disso?Agora já sei, disse ela. Tarde de mais.O saber nunca vem tarde de mais!, exclamou ele.Talvez não, respondeu ela. Mas pode vir tarde de mais para nos servir para alguma coisa.”


“Eu sei-te mas não te adivinho. Às vezes, tens de me dizer como queres aquilo que queres. De outra forma, alguns desejos não passam do querer e ficam pelo caminho.”


“Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.”


“Eu sei, eu sei, tu queres os teus "génios" e estás disposto a homenageá-los. No entanto, tu queres génios simpáticos, bem comportados, moderados, sem nada de insensato, não a variedade não domesticada que derruba a todos os obstáculos e limites. Tu queres um génio limitado, aparado e podado, que possas exibir em desfiles pelas ruas das tuas cidades sem constrangimento”


“Eu queria um dia escrever um livro. Eu não queria plantar uma árvore. Não queria um filho. Queria só um livro. Queria ler um livro que eu mesmo escrevesse. Um escritor disse uma coisa um dia. Eu não sei quem ele era. Só ouvi alguém dizer o que ele teria dito. Parecia arrogância, mas não era. Era auto-suficiência. Parece que perguntaram para ele o que ele lia, ou o quê ele estava lendo. “Quando quero ler um livro, eu mesmo o escrevo”. Eu queria ter dito isso. Eu queria poder escrever. Mas em mim só encontro o silêncio. E por isso, eu não sei escrever. Escrever, é claro que eu sei. Só não sei escrever um livro. Não consigo encontrar as palavras. Não consigo encontrar as palavras nas palavras. Só encontro minha voz, no que penso. Mas o que eu penso, ninguém ouve. O que eu penso é silêncio. Então eu me calo. O silêncio é minha voz.O silencio é a voz que eu calo.O silêncio é a voz que eu guardo.O silêncio, é lá onde eu moro.O silêncio sou eu.”