“A beleza é o nome de qualquer cousa que não existeQue eu dou às cousas em troca do agrado que me dão. Não significa nada.”

Fernando Pessoa

Fernando Pessoa - “A beleza é o nome de qualquer cousa...” 1

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“Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos:— As cousas não têm significação: têm existência. As cousas são o único sentido oculto das cousas.”

Fernando Pessoa
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“O meu nome diz o que devo ser, o que devo pensar, o que devo falar. Meu nome é uma gaiola em que estou preso. Mas se, ao acordar, eu tiver me esquecido do meu nome, terei esquecido também de tudo que se espera de mim. Se nada se espera de mim, estou livre para ser aquilo que nunca fui. Começarei a viver minha vida a partir de mim mesmo e não a partir do nome que me deram e pelo qual sou conhecido.”

Rubem Alves
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“O problema de eu não confiar em ninguém não é a pessoa ganhar ou não a minha confiânça, eu não confio em ninguém porque não confio na natureza humana mesmo. Somos seres individualistas que em caso de último recurso, trairia e enganaria até mesmo a pessoa que mais credibilidade em você tem.O ser humano é traiçoeiro e eu não confio em ninguém.”

André Escher
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“Tradução livre por Rodrigo Suzuki Cintra Quando meu amor jura que é feita de verdade,Eu acredito nela, apesar de saber que é mentira,Ela deve pensar que sou qualquer moço sem idadeQue não conhece de fato como o mundo gira.Assim, inutilmente acreditando que ela me acha jovem,Apesar de saber que meus melhores dias já não voltam mais,Simplesmente eu acredito em suas palavras que me comovem,Na medida em que a verdade não nos satisfaz.Mas por que ela não admite ser desonesta?E por que não admito ser um homem idoso?O melhor do amor é ser hábito que ninguém protesta,Pois mentir no amor é sempre mais gostoso: Nos deitamos em nossas mentiras, eu com ela e ela comigo E na mentira do amor nós encontramos abrigo.”

Shakespeare
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“E é, em suma, uma forma como outra qualquer de resolver o problema da existência, esta de nos aproximarmos das coisas e das pessoas que de longe nos pareceram belas e misteriosas o suficiente para verificarmos que não têm mistério nem beleza; é uma das higienes entre as quais podemos optar, uma higiene que talvez não seja muito recomendável, mas que nos dá uma certa calma para passarmos a vida, e também para nos resignarmos à morte - pois que permite que não lamentemos nada ao persuadir-nos de que atingimos o melhor, e de que o melhor não era grande coisa.”

Marcel Proust
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