“A manhã abria-se e a claridade já se via no ar, nas ruas e nas casas. Uma luz branda rompia o nevoeiro e caía sobre a vila adormecida. Almorim, àquela hora da manhã, à hora em que as coisas paradas nos olham, era só silêncio e descampado. Um silêncio de árvores, casas, muros de pedra e caminhos.”