“O único sentido íntimo das cousas É elas não terem sentido íntimo nenhum. ”
“Porque o único sentido oculto das cousas É elas não terem sentido oculto”
“Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos:— As cousas não têm significação: têm existência. As cousas são o único sentido oculto das cousas.”
“Seja o que a entropia quiser; mas não intimide meu tímido íntimo.”
“O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
“A única coisa de que dispomos, para acreditar, são os nossos sentidos, as ferramentas que utilizamos para apreender o mundo: a nossa vista, o nosso tacto, a nossa memória. Se os nossos sentidos nos mentirem, então não podemos confiar em nada. E mesmo que não acreditemos, ainda assim não podemos seguir por nenhum outro caminho além daquele que os nossos sentidos nos mostram; e esse caminho, temos de o percorrer até o fim.”