“Eu, devorador de mundos trago cravada em meu peito a própria luz carnívora do cataclisma.”
“Eu voltei à vida por você, meu amor; eu voltei à vida, feito de amor.”
“Eu vou apenas te olhar e tudo se reencaixará feito uma charada chinesa.”
“A anos estou resvalando neste labirinto de corpos nus sem o morno do teu amor pro meu peito sossegar.”
“Quantos enfeites para celebrar a vida? Ou mascarar a morte?! Eu desenho com ousadia a exata quantidade necessária pro meu peito sossegar.”
“Iluminado pela claridade natural da existência cultivei ao meu redor uma clareira de revelações, um oásis envolto por uma redoma de carne e osso, meu próprio corpo.”