“Arranco beijos dos teus lábios a tentar aplacar uma sede cada vez mais incrustada em minha garganta.”
“Sedento por fruir o néctar dos teus lábios beijo-te e cada encontro me satisfaz, pouco antes de me esfomear ainda mais.”
“Abrigo perigos em cada uma de minhas penumbras.”
“Eu vivia à base de fotossíntese: arrancava o néctar dos teus lábios aos beijos e captava o brilho atencioso do teu olhar para em meu coração adivinhar um morno amor de um empuxo que me mantinha suspenso sobre o próprio cataclisma.”
“Não só não me reprimo como também me concentro, consolidificando em mim abstratificações cada vez mais supersimétricas.”
“Senti tão intensamente o momento que o consumi por completo de uma vez só. E dele não sobreviveu lembrança alguma para vagar em minha memória.”
“Nos teus lábios eu opero análise funcional.”