“Avalio tudo, desprezo a maioria.”
“Eu gosto de algo o máximo que posso, eu desprezo algo o mínimo que preciso.”
“Gargalho risos gritantes: tudo meu, tudo eu.”
“A maioria das pessoas não ultrapassa a profundidade da tigela com água que ofereço a meu cão.”
“Me torturo com o relógio, me crucifixo com o calendário e os prazos com seus respectivos atrasos incitam tanto desprezo quanto desprazer.”
“Tudo está perdido. Em dias de fim do mundo existencial, gostamos de nos martirizar com esse pensamento desertor. Se tudo estivesse realmente perdido não nos restaria vontade para admitir. Também a objectividade já se teria ido. Também o interesse em admitir o que quer que fosse. Afinal, tudo é mesmo isso. Tudo.”