“Bebo tempestades em copos d'água.”
“De dia bebo chá branco com lichia, à noite bebo absinto.”
“Eu danço a tempestade.”
“encontrava-se numa dessas crises em que a alma inteira mostra indistintamente o que encerra como o oceano que, nas tempestades, entreabre-se das algas das praia até a areia dos abismos.”
“Enchia-me o peito uma tempestade de soluços.”
“É sempre bom lembrarQue um copo vazioEstá cheio de ar”