“Coroado por uma salva de aplausos eu governo sobre a realidade, destronado por uma salva de vaias eu governo sob os esgotos, em salva de tiros atiro-me ao inusitado com abstração poética.”
“Eu escrevo uma salva de saudade, um funeral de flores; epitáfio para demarcar onde a vida morre em paz.”
“Salvo minha pele do mundo numa salva de aplausos.”
“Sorrisos e mais sorrisos pipocaram de maxilar a maxilar numa salva de aplausos visual.”
“Negado sim, ignorado não; ao menos uma despedida com algum tanto de dignidade, creio eu.”
“Eu teço em ti uma melodia de sossego.”
“Eu guardo rancores de tudo e todos, catalogando-os por gênero e grau; até acorrentá-los com o contorno de letras governadas por mim.”