“Desencarcero-te da carne num esfarelamento infinito.”
“Você desencarcera-se da carne vertendo-te no hálito que eu devoro de beijo em beijo por entre línguas e mordidas.”
“No uivo da tua carne eu ouço o da minha.”
“Senta-te ao meu lado, estende os pés ao luar sem dizer nada: ao fim de muitos anos aprendemos a verdade, na aparição da graça, num limiar de presença...”
“Eu quero deletar a tua carne e te executar em mim.”
“Eu escrevo corpo a corpo comigo mesmo; gloriosa orgia da carne.”