“No meu coração se empoça uma melancolia que eu não consigo drenar.”
“O que eu não consigo racionalizar eu interpreto liricamente.”
“Meu coração não se afugenta num quarto do pânico, mas inferniza uma mansão inteira de síndromes em pânico.”
“Você danificou meu tecido holográfico e agora eu não consigo mais me renderizar, restaure meus nódulos de processamento.”
“Mesmo com todos os adjetivos certos eu não consigo o que anseio.”
“Na infância eu queria uma amizade satisfatória, na adolescência eu queria um namoro satisfatório e agora eu não sonho mais com alegrias: eu quero apenas condizer comigo.”