“E sobre toda matéria decanto buscando quem me dê ouvidos.”
“Mas mesmo assim escrevo cartas de amor, grito pedidos de socorro, envio para o espaço sideral meu desespero humano na esperança de chegar aos ouvidos e mãos de quem me entenda.”
“Todos me adoram... E quem me ama?”
“Disponho a matéria a minha imagem e tom.”
“Há quem constrói os degraus e quem sobe os degraus e quem salta os patamares.”
“Toda a minha obra pode ser entendida como uma reflexão sobre o erro. Sim, sobre o erro como verdade instalada e por isso suspeitosa, sobre o erro como deturpação intencional de factos, sobre o erro como ilusão dos sentidos e da mente, mas também sobre o erro como ponto necessário para chegar ao conhecimento.”