“Escrever, método auto-erótico de satisfação solitária produz um escrito, objeto libidinoso ideal.”
“Escrever produz um processo de decoerência colapsando meus estados quânticos sobrepostos, somando meus valores vetoriais oscilantes e o ângulo de mistura resultante me impele adiante, me compele a compilar tomos e mais tombos de tomos sobre a realidade.”
“Ao escrever aproveito para denunciar as injustiças sociais mas não me detenho as mesmas, eu almejo um ideal estético mais intimista sobre o qual eu trabalharia mesmo através da imortalidade, na perfeição.”
“Os objetos estão encharcados; de evidências sobre o passado, de incertezas quanto ao futuro.”
“De um passado sombrio a um futuro brilhante eu desembrulho um presente misterioso.”
“Eu só preciso de um fiozinho de calor para florescer.”
“Zarpo de um ancoradouro fantasma a outro.”