“Eu afundo sobre meu próprio peso como sílabas que não se sustentam mais na atmosfera, espatifando-se em silêncio.”
“No meu coração se empoça uma melancolia que eu não consigo drenar.”
“Eu me banhei na violência como os vampiros se afogam em sangue.”
“– Eu não tenho culpa de como você se sente.– Nem eu.”
“O que resta em mim? Se não tudo o que eu quis te dizer mas para o qual as palavras não correspondiam ao significado adequado.”
“― Você ficaria se eu dissesse que te amo?― Você me ama?!― Não sei.― Talvez.― Por quê?― Porque se você dissesse e eu conseguisse acreditar, e eu gostaria de acreditar eu diria que sim.― Não.― Não o quê?― Não ficarias.― Eu sei.― Tchau.― Adeus.”
“Sobre você me nuclearei em meu cristal mais supersimétrico.”