“Eu, devorador de mundos trago cravada em meu peito a própria luz carnívora do cataclisma.”
“Eu me senti tão sozinho no mundo a ponto de esculpir em mim meu equivalente.”
“Eu vivia à base de fotossíntese: arrancava o néctar dos teus lábios aos beijos e captava o brilho atencioso do teu olhar para em meu coração adivinhar um morno amor de um empuxo que me mantinha suspenso sobre o próprio cataclisma.”
“Os deuses me rejeitaram, mas eu me reivindiquei das próprias garras tentaculares do cataclisma, eu então os destruí e assumi o poder das escrituras.”
“Eu te escrevo em cada linha do meu desejo.”
“A luz dos meus olhos se foi, saltitando de poça em poça até o meu fosso mais sombrio.”
“Eu não fendi o mundo mas sofri em razão de suas rupturas.”