“Eu enfim aglutinei em quantidades apocalípticas.”
“Eu me plugo a ti invadindo tua fortaleza sem portas até enfim despetalar-te em chamas carnavalescas, abissais e untadas a mim.”
“Quantos enfeites para celebrar a vida? Ou mascarar a morte?! Eu desenho com ousadia a exata quantidade necessária pro meu peito sossegar.”
“Um amor fabricado pela minha infância, da ingenuidade à inocência, ainda reside em meu coração qual micronutriente em quantidade adequada fluindo pela corrente sanguínea a cumprir função orgânica.”
“Primeiro entristecido, depois enraivecido e enfim escrito por mim mesmo, relido em voz alta pelo próximo.”
“Desde quando eu comecei a te conhecer eu vivo em vertigem.”