“Eu gosto de algo o máximo que posso, eu desprezo algo o mínimo que preciso.”
“Francamente – porque pensam que eu escrevo? Para incomodar o maior número de pessoas, com o máximo de inteligência. Por narcisismo, que é um facto civilizador.”
“Eu cangrito um tridente de estridências triturante a trazer de volta o que se eu pensar muito eu sinto, o que se eu sentir muito eu encontro.”
“Eu fico obcecado por coisas que eu nem especialmente gosto, se eu gosto de você eu definitivamente ficarei obcecado por você.”
“¿O acaso puedes admirar algo que no envidias? ¿O puedes envidiar algo que no admiras?”
“Tu deixas um rastro na escuridão para eu poder te encontrar, pelo qual eu me embrenho adivinhando o caminho através do gosto, do teu gosto que ficou no meu corpo.”