“Eu guardo rancores de tudo e todos, catalogando-os por gênero e grau; até acorrentá-los com o contorno de letras governadas por mim.”
“chamão de gregoge, que foi, serrarem-os vivos pelos. pés, e pelas mãos, e pelos pescoços, e por derradeiro pelos peitos até o fio do lombo, como os eu vi depois a todos.”
“Com o contorno das letras eu acorrento o mundo e seus habitantes.”
“Com o contorno das letras eu acorrento a humanidade e seus súditos.”
“Entre eu e eu sempre um espelho se desdobrando em labirinto, reflexos de mim por todos os lados; abstratificado eu fluo, fruo, ou?”
“Eu que me aguente comigo e com os comigos de mim.”