“Eu guardo rancores de tudo e todos, catalogando-os por gênero e grau; até acorrentá-los com o contorno de letras governadas por mim.”
“Com o contorno das letras eu acorrento o mundo e seus habitantes.”
“Com o contorno das letras eu acorrento a humanidade e seus súditos.”
“Entre eu e eu sempre um espelho se desdobrando em labirinto, reflexos de mim por todos os lados; abstratificado eu fluo, fruo, ou?”
“Tudo o que eu te dei foi feito em mim de mim por mim, pra ti.”
“Eu me entrego às chamas de bom grado por mim e por você.”
“A impotência me massacra, eu nem vi saporra entrar e quando me dei por conta de mim já estava imobilizado com a face rente ao chão.”