“Eu, o eterno judeu abomino mutilação genital não voluntária.”
“Ontem eu não existia, nem amanhã existirei; eu sou um eterno hoje à noite.”
“Eu abomino a exposição repetitiva e/ou prolongada à pele de indivíduos com os quais não desenvolvi intimidade prévia alguma.”
“O que eu quero? Eu não sou mais a mesma pessoa e anseio acalentar esse não mais eu e niná-lo até o além.”
“O que eu não consigo racionalizar eu interpreto liricamente.”
“O amor me amordaça antes que eu possa dizer que não quero essa alegria fulminante. E não tendo dito as palavras capazes de negar o encantamento eu permaneço submisso sob o feitiço. Forçado a um prazer que em razão à sobriedade eu não me permitiria.”