“Eu quero abandonar a carapaça sob a qual vivo, os ossos que assombro e migrar para o maior número possível de mentes.”
“Os amanhãs eu vivo hoje, agora, já. Quanto ao passado? Implora para que eu o imortalize.”
“O amor me amordaça antes que eu possa dizer que não quero essa alegria fulminante. E não tendo dito as palavras capazes de negar o encantamento eu permaneço submisso sob o feitiço. Forçado a um prazer que em razão à sobriedade eu não me permitiria.”
“Ensaiando sobre multiverso e elevando a literatura à liberdade do infinitário eu ergui inventos graciosos para fazer sombra sob a qual cessar de ser.”
“Me proponho a fornecer condições para que haja um maior número de microestados acessíveis aos leitores.”
“O que eu quero? Eu não sou mais a mesma pessoa e anseio acalentar esse não mais eu e niná-lo até o além.”
“Maior do que o fracasso eu ergo-me no horizonte de eventos.”