“Eu retifico erros, aperfeiçoo acertos e invento a graça.”

“Corrijo erros, aperfeiçoo acertos e invento a graça.”

“Quem sabe eu não possa corrigir os erros, talvez eu não consiga aperfeiçoar os acertos. Mas mesmo ainda assim eu invento a graça.”

“Um fogo retificante arde em mim; corrigindo erros, aperfeiçoando acertos e inventando a graça.”

“Num mundo perfeito isento de erros e horrores não escrevo crítica social nem manifesto político, eu escrevo apenas beleza.”

“Ensaiando sobre multiverso e elevando a literatura à liberdade do infinitário eu ergui inventos graciosos para fazer sombra sob a qual cessar de ser.”

“Eu consigo ver o valor literário da obra (a virtuosidade), mas eu não consigo sentir o prazer literário da obra (a graça).”