“Eu. Sofro. Você. Doença eletiva de risco indicada para o usuário experienciar na pele a condição humana alheia.”
“Eu sofro o peso morto da presença alheia.”
“Até o tédio eu edito ao meu bel-prazer.”
“Eu sofro você não precisar mas por querer, te tingir em mim mais do que qualquer dor.”
“Eu cangrito um tridente de estridências triturante a trazer de volta o que se eu pensar muito eu sinto, o que se eu sentir muito eu encontro.”
“E antes de enlouquecer de vez a tua face brande em brasas através de mim. E eu, eu te amei.”