“Eu. Sofro. Você. Doença eletiva de risco indicada para o usuário experienciar na pele a condição humana alheia.”
“Eu sofro o peso morto da presença alheia.”
“Procurando na pele alheia pelo meu sabor você nunca mais me encontrará.”
“Na tua pele eu peregrino através de grupos, anéis e campos.”
“A lucidez apaziguou a revolta a ponto de eu enfiar a caneta no papel ao invés de na glote alheia.”
“Me deixe esbarrar cegamente no que existe, me deixo provar na pele o sabor do que existe e quando eu encontrar o teu abrirei os olhos já não mais para ver mas sim para contemplar.”
“Eu sofro de tédio agudo crônico.”