“Vidrado, escancarado e gritante eu cangrito vidro trincado, estilhaçado e água negra.”
“Num último reluzir de vida eu me apago na escuridão.”
“Eu me remendei com magia negra.”
“Entre eu e eu sempre um espelho se desdobrando em labirinto, reflexos de mim por todos os lados; abstratificado eu fluo, fruo, ou?”
“Eu escrevo uma literatura de uma sensualidade erógena inorgânica: água brotando da terra.”
“Não esperei por ajuda comunitária, eu me remendei com magia negra.”