“Falo que eu, quando exposto a ti, absorvo teus olhares e sorrio por muito tempo durante a solidão.”
“Eu vivia à base de fotossíntese: arrancava o néctar dos teus lábios aos beijos e captava o brilho atencioso do teu olhar para em meu coração adivinhar um morno amor de um empuxo que me mantinha suspenso sobre o próprio cataclisma.”
“Tudo consome tanto tempo e energia que eu só invisto em minhas atividades favoritas.”
“Eu cangrito um tridente de estridências triturante a trazer de volta o que se eu pensar muito eu sinto, o que se eu sentir muito eu encontro.”
“Flutuo por aí a buscar o brilho atencioso do teu olhar e volto pra casa de mãos vazias sem nenhum tantinho de ti nos bolsos.”
“Me murei com teus braços e abraços, no teu corpo atravessado e estatelado eu recitei as profecias.”
“Tudo o que eu te dei foi feito em mim de mim por mim, pra ti.”