“Guardo na chuva premonições as quais o vento, correnteza de vozes sussurra a meus ouvidos.”
“Ao abrir os olhos já tô todo acordandinho sentindo a brisa acariciar meu volume e o vento, correnteza de vozes me traz notícias tuas.”
“Hoje eu acordei cheio de vozes nos ouvidos.”
“Na cólera, os nossos ouvidos deixam de ouvir.”
“Mas mesmo assim escrevo cartas de amor, grito pedidos de socorro, envio para o espaço sideral meu desespero humano na esperança de chegar aos ouvidos e mãos de quem me entenda.”
“As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”