“Mas saiba, eu te amei até o último fio de cabelo arrancado pela loucura com que tu me impregnaste.”
“Dos lábios que me beijaram,Dos braços que me abraçaramJá não me lembro, nem sei...São tantas as que me amaram!São tantas as que eu amei!Mas tu - que rude contraste!Tu, que jamais me beijaste,Tu, que jamais abracei,Só tu, nesta alma, ficaste,De todas as que eu amei. ”
“Eu te amei com todo meu amor a ponto de não tem me sobrado amor próprio algum com o qual me consolar.”
“― É com o corpo que tu me amas?― E eu tenho outro objeto com o qual te amar?!― Assim eu gamo.”
“chamão de gregoge, que foi, serrarem-os vivos pelos. pés, e pelas mãos, e pelos pescoços, e por derradeiro pelos peitos até o fio do lombo, como os eu vi depois a todos.”
“Os chapéus também servem para isso, para esconder o cabelo. Não só quando se trata de um penteado feio, porque o melhor é esconder o cabelo sempre, até com penteados que dizem ser bonitos. O cabelo é uma parte morta do corpo. Por exemplo: quando você corta o cabelo, não dói. E, se não dói, é porque está morto. Quando alguém o puxa sim que dói, mas o que dói não é o cabelo, mas o couro cabeludo da cabeça. Pesquisei isso nas pesquisas livres com Mazatzin. O cabelo é como um cadáver que você traz em cima da cabeça enquanto está vivo. Além do mais é um cadáver fulminante, que cresce sem parar, o que é muito sórdido. Talvez quando você se converte em cadáver o cabelo já não seja sórdido, mas antes sim. Isso é o melhor dos hipopótamos anões da Libéria, que eles são calvos.”