“Mato a fome esturricando-a com farinha.”
“O homem veio das cavernas primitivas e no fundo de seu cérebro foi construindo mitos que o ajudavam a entender as forças da natureza; uma natureza violenta, que o batia com suas tempestades, seus raios; com os vulcões, as neves e o frio doloroso; com a fome, a sede, as feras bravias que o impediam de dormir em paz. Mas, principalmente, o assediava com a doença, um acontecimentos incompreensível, que rompia todo o senso, toda a vida. Daí surgiram os deuses, a magia, a necessidade de se aplacar com a fé as forças do desconhecido.”
“A fome me devora deixando só o bagaço.”
“Mato o assunto mas ele volta pra me assombrar.”
“Taip tik atrodo, kad kiti akli. O jie viską mato!”
“Mato de hambre al amor, para que devore lo que encuentre.”