“Me deixo agir sobre a substância abstratificando-a de evisceração em evisceração.”
“Os outros animais além do mamífero humano não observam no nu um atentado ao pudor nem os curumins crescem traumatizados com cenas diárias de sexo, evisceração e nu.”
“Sobre você me nuclearei em meu cristal mais supersimétrico.”
“Coroado por uma salva de aplausos eu governo sobre a realidade, destronado por uma salva de vaias eu governo sob os esgotos, em salva de tiros atiro-me ao inusitado com abstração poética.”
“a conclusão de que não há abismo, e que a infância não pára de desenvolver-se e crescer, é um novo princípio de realidade, de morte, de velhice: eu não deixo de viver no mundo interior e exterior das metamorfoses flutuantes; é já dia, mas a noite que conduz a esperança no pensamento, e sobre si própria, não acabou.”
“Me deixo sofrer, me deixei sofrer você.”