“Na folhagem do teu pelo eu me perco.”
“Tu deixas um rastro na escuridão para eu poder te encontrar, pelo qual eu me embrenho adivinhando o caminho através do gosto, do teu gosto que ficou no meu corpo.”
“No encaracolar do teu cabelo eu me cubro por inteiro, no teu bumbum eu deito o rosto e durmo.”
“Quando ganho beijo na bochecha escrevo, quando ganho tapa na cara escrevo e quando não ganho nada ou perco tudo eu ainda assim escrevo.”
“No teu corpo eu me embaralho.”
“Eu te conheço pelo que me falta, pelo que me excede.”