“No uivo da tua carne eu ouço o da minha.”
“O tédio da minha vida me tortura, o da tua me mataria.”
“Ao te ler eu me atualizo, com um beijo me informo da tua situação tão precária quanto a minha.”
“– O que você faz da vida?– Eu cumpro minha função social auto-erótica.”
“Entre eu e o resto da realidade não há intervalos: leia as minhas vértebras.”
“Arrancar a tua pele da minha só pode mesmo doer.”