“Nos teus olhos eu leio números complexos.”
“Nos teus lábios eu opero análise funcional.”
“No azuláceo, no verdume, no telúrico dos teus olhos eu avanço a passos comedidos com medo de desmanchar alguma flor silvestre.”
“Eu te leio nas minhas vértebras.”
“Onde, não os teus olhos, mas o teu olhar?”
“Eu adoro prazeres triviais. São o último refúgio do complexo.”