“Num mundo perfeito isento de erros e horrores não escrevo crítica social nem manifesto político, eu escrevo apenas beleza.”
“De beleza estoica e estática a beleza poética e fluída eu escrevo um tecido holográfico.”
“Quando ganho beijo na bochecha escrevo, quando ganho tapa na cara escrevo e quando não ganho nada ou perco tudo eu ainda assim escrevo.”
“Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias. (A hora da estrela)”
“Mas não escrevo por mim, eu psicografo meus predecessores e sucessores.”
“Não escrevo uma história, eu escrevo um tecido holográfico; do qual tudo emerge, até mesmo uma história.”